domingo, 12 de outubro de 2014

HISTÓRIA

Freguesia de Vilarelhos
A freguesia de Vilarelhos situa-se no extremo ocidental do concelho de Alfândega da Fé e no limite com o município vizinho de Vila Flor. A nove quilómetros de Alfândega da Fé, encontra-se na margem esquerda da ribeira de Vilariça.

O topónimo Vilarelhos está relacionado com o povoamento deste território, que terá ocorrido no século X. Nessa época, terão surgido as primeiras povoações que formaram pequenas fracções de unidade agrária, muito reduzidas, daí que se chamassem de pequenos vilarelhos, visto que não podiam ser consideradas vilas. Remonta à pré-história o povoamento desta freguesia.

O povoado fortificado de Nossa Senhora dos Anúncios foi habitado durante um longo período, entre a Idade do Ferro e a Idade Média. A nordeste, existiu uma necrópole medieval, com as sepulturas estruturadas em lajes de xisto. Foram recolhidos no local fragmentos cerâmicos de cronologia medieval, romana e idade do ferro, fragmentos de mós e quantidades significativas de tegula. Actualmente, não resta nada ou quase nada do sistema de fortificação do povoado. No interior do actual santuário, encontra-se uma estela funerária dupla de mármore e um fragmento de uma estátua em granito, correspondente à cabeça e pescoço, representando um guerreiro com um torques ao pescoço.

A Necrópole do Larinho, perto de Barragem do Salgueiro, devia ser de origem romana. A construção de uma estrada destruiu praticamente todas as sepulturas existentes. Ainda assim, esta necrópole parece estar relacionada com o Santuário da Nossa Senhora dos Anúncios. Há ainda vestígios de dois antigos templos medievais ou modernos. Da capela de Santa Marinha, restam hoje apenas os alicerces das paredes, mas quando se sabe que o culto a Santa Marinha é normalmente iniciado na Idade Média, tem-se uma ideia da sua antiguidade.

A Capela de Santo Antão também está em ruínas. Tratava-se de uma pequena capela em ruínas, constituída por dois pequenos corpos. Os elementos decorativos são inexistentes, apresentando o corpo mais antigo apenas um portal com arco de volta perfeita. Poderá ser uma construção do século XVI. No século XII, Vilarelhos foi doado ao Mosteiro de Bouro, por D. Pedro Fernandes de “Bragança”. Estava então integrado em Santa Justa de Vilariça e Santiago de Lodões. No entanto, não aparecem referências à sua existência, quer nas Inquirições de 1258, de D. Afonso III, quer no Catálogo das Igrejas do Reino de 1321, de D. Dinis. Em termos de património edificado, à falta das duas capelas anteriormente referidas, hoje em ruínas, uma palavra para o Solar do Morgado de Vilarelhos, que a Câmara Municipal de Alfândega da Fé pretende propor como Monumento Nacional.

O edifício foi construído em meados do século XVIII. É um solar de planta em U, integrando capela com decoração marcadamente barroca no ângulo sudeste. Quanto à Igreja Paroquial de S. Tomé, é um templo barroco e revivalista. Foi construída no século XVIII.

Área: 1215 ha
População: 335 habitantes
Património cultural edificado: Igreja Matriz, Capelas de S. Tomé, da Senhora do Rosário, Ermida da Senhora dos Anúncios, Casas Brasonadas e Senhoriais, Cruzeiro
Feiras: Feira Anual a 22 de Dezembro pela festa de S. Tomé
Festas e Romarias: Festas de S. Tomé a 22 de Dezembro, da Senhora dos Anúncios no 3º Fim-de-semana de Agosto
Gastronomia: Polvo, Bacalhau (pelo Natal), Borrego, Folar da Páscoa
Locais de lazer: Ermida de Nossa Senhora dos Anúncios com Miradouro, Ruínas da Ermida de Stº Antão, Barragem do Salgueiro, Parque Infantil
Artesanato: Tecelagem, Ferraria, Cestaria em Vime
Orago: S. Tomé
Principais actividades económicas: Agricultura, Pastorícia, Amêndoa, Vinicultura, Olivicultura, Pequena Indústria, Pequeno Comércio
Colectividades: Grupo Desportivo e Recreativo de Vilarelhos, Associação de Amigos de S. Tomé

in:retratoserecantos.pt

sábado, 11 de outubro de 2014

QUINTA DO BARRACÃO DA VILARIÇA

QUINTA DO BARRACÃO DA VILARIÇA

Vilarelhos
5350-420, Alfandega da Fé



A Quinta do Barracão da Vilariça situa-se em Alfândega da Fé, em pleno vale da Vilariça, mesmo no coração do Nordeste Transmontano. A norte e a poucos quilómetros, situa-se a Serra de Bornes. A Quinta com 220 hectares é atravessada pela ribeira da Vilariça, distando a casa escassos 60 m da linha de água o que lhe dá um carácter particular. A quinta possui um excelente olival, vinhas, amendoais, áreas a perder de vista de pastagem para o gado ovino, churro/Terrincho da Terra Quente Transmontana, tendo uma produção de alta qualidade, com produtos DOP (Denominação de origem protegida): queijos e vinhos e outros certificados como biológicos: azeite e compotas.
A quinta foi estalagem no séc. XIX e está dotada de duas unidades de alojamento, Agro-Turismo e Casas de Campo.
O Agro-turismo é o local central, onde reside a família proprietária da Quinta. Na casa principal estão disponíveis 7 quartos e uma casa anexa junto à piscina tem ao dispor dos hóspedes, 2 quartos e 1 apartamento para 2 pessoas com sala e apoio de cozinha.
As Casas de Campo resultam da recuperação do antigo moinho hidráulico e situam-se no interior da Quinta a cerca de 800 metros da casa principal.
Estas três casas independentes, denominadas do Moleiro, do Cereal e da Maquia, formam um conjunto agradável para quem quiser desfrutar da calma, num ambiente simples e rural. A Casa do Moleiro tem 4 quartos duplos, uma sala e uma cozinha. A Casa do Cereal tem dois quartos duplos e uma pequena cozinha e a Casa da Maquia possui 1 quarto duplo, uma sala e um apoio de cozinha
A Quinta do Barracão da Vilariça além do alojamento de qualidade, conforto e aconchego, tem várias dependências devidamente equipadas e amplos espaços de estar e convívio, que convidam a uma estadia relaxante ou activa para os mais aventureiros. Para os hóspedes que apreciam a gastronomia regional, com marcação prévia, poderão degustar os produtos da Quinta nas provas e refeições.
O Vale da Vilariça, também é rico em legados pré-históricos, como inscrições rupestres no sítio da "Cova da Moura" e Pedra de Redevides.
A 1 km da Quinta do Barracão da Vilariça passa a estrada N102 a Caminho da aldeia da Trindade e Macedo de Cavaleiros, que fazia parte do percurso dos "Caminhos de Santiago".
A Quinta possui programas de animação turística, desde circuitos e percursos pedestres a visitas a sítios arqueológicos, passeios de barco e automóvel, de organização própria ou em colaboração com entidades externas especializadas.
O que pode encontrar na Quinta do Barracão da Vilariça:
Núcleo da Vilariça:
- 9 Quartos (7duplos e 2 Twins) todos com Casa de banho privativa, aquecimento central e TV;
- 1 Apartamento para 2 pessoas;
- Sala de Jogos com Snooker
- Estacionamento
- Jardins
- Piscina
- Canil
- Parque infantil
- Sala de Estar com lareira
- Refeições mediante solicitação
- Aluguer de canoas e bicicletas
Núcleo do Moinho
- Casa do Moleiro - 4 quartos duplos com wc privativo, cozinha e sala com lareira
- Casa do Cereal - 2 quartos duplos com wc privativo e cozinha
- Casa da Maquia – 1 quarto duplo, wc e sala com kitchenette
Preços:
Quarto Duplo: 65 Euros/noite
Quarto individual: 50 Euros/noite
Cama Extra: 25 Euros/noite
Apartamento para 2 pessoas: 85 Euros/noite
Casa da Maquia - 2 pessoas – 75 Euros/noite
Casa do Cereal - 4 pessoas - 120 Euros/noite
Casa do Moleiro - 8 pessoas – 240 Euros/noite
Preços com pequeno-almoço incluído. Cama extra apenas para crianças até 12 anos.
Condições especiais para estadas prolongadas e época baixa. Consulte-nosinfo@center.pt
Para mais informações ou reservas, por favor, contacte - vilarica@casasnocampo.net ou Tel. +351 258 931 750
ACTIVIDADES
A Quinta do Barracão da Vilariça disponibiliza diversos programas de animação turística, desde circuitos e percursos pedestres a visitas a sítios arqueológicos, passeios de barco e automóvel, de organização própria ou em colaboração com entidades externas especializadas. Consulte a CENTER – info@center.pt – para informações mais detalhadas sobre as excelentes alternativas que tem ao seu dispor, nomeadamente:
 CIRCUITOS PEDESTRES E DE BICICLETA
 PASSEIOS DE BARCO NO RIO DOURO E COMBOIO
 PESCA E ZONA DE CAÇA TURÍSTICA
 PARTICIPAÇÃO NAS ACTIVIDADES DA QUINTA
 PASSEIOS DE BURRO
 VISITAS LOCAIS E REGIONAIS EM VIATURA AUTOMÓVEL
 FESTAS E ROMARIAS REGIONAIS
 DESPORTO E LAZER
Para mais informações ou reservas, por favor, contacte a CENTER - info@center.pt ou Tel. +351 258 931 750

Carta de Doação

Carta de Doação, feita por D. Dinis a D. João Afonso, seu filho, das Aldeias do Outeiro de Miranda,de Vila Verde de Bragança, de Vilarelhos e outras.

Carta régia de doação ao infante D. João Afonso da aldeia do Outeiro de Miranda 1313 [E. 1351], Vila Franca, Março, 19.
 Carta régia de doação ao infante D. João Afonso das aldeias do Outeiro de Miranda, Vila Verde de Bragança, Vilarelhos da Terra de Valariça, Cortiços e Cernadela em terra de Ledra. En o nome de deus Amen. Sabham quantos esta carta uirem como Eu Don Denis pela graça de deus Rey de Portugal / e do Algarue Ensembra con A Reya dona Jsabel mha Molher e con o Jffante dom Afonso nosso filho primeyro herdeyro de / meu prazer e de mha liure uóóntade dou e outorgo a uos Joham Affonso meu filho por Jur de herdamento pera todo sempre, a Aldeya / do Outeyro de Miranda e a Aldeya de Vila uerde de Bragança, e a Aldeya de Vilarelhos de terra de valariça e a Aldeya / dos Cortiços e de Cernadela que son en terra de Leedra con todos seus termhos nouos e uelhos rotos e por Arronper. Montes fontes pascos Aguas / entradas e exidas perteenças e con portagem vozes e cóómhas omezios e todo outro Jur e derecto Real que eu y ey e de derecto deuo a auer / tanbem tenporal come spiritual. E mando que as aiades liures e quites e eysentas de todo chamamento e de todo foro que a mjm aiam de ffazer / ou a algua vila de meus Reynos. e melhor se as uos poderdes melhor auer. que uos e os uossos filhos lijdimos e aqueles que de uos de / cenderem lijdimamente de derecta linha as aiades e possuades pera todo sempre Liuremente sen contenda nenhua. E sse per uentuyra uos ou / os uossos filhos lijdimos ou aqueles que deles decenderem lijdimamente de derecta linha morrerdes sen filhos Lijdimos a sobredicta terra con / todos seus termhos e perteenças e con todos seus melhoramentos tornem sse aa Coroa do Reyno liuremente sen enbargo nenhúu. E prometo / a teer e aguardar a uos sobredicto Joham afonso esta doaçom sobredicta assy como dicto he. e nom urjr en contrayro. E se alguus dos / meus succesores ou outros o que lhys deus e nom leyxe fazer a uos ou a cada huu dos uossos filhos lijdimos ou aaqueles que deles decenderem / lijdimamente de dereyta linha esta mha doaçom quiserem enbargar nom lhy seia outorgado mays se solamente quiser prouar pera en / barga la aia a yra e a maldiçom de deus e de santa Maria e de toda a Corte celestial e a minha pera todo sempre. E os que esta / doaçom guardarem e conprirem seiam todos conpridos de toda beençom. E por esta mha doaçom seer mays firme e nom uijr / poys en duuida. dou ende esta mha carta ao dicto Joham Affonso seelada do meu seelo do Chunbo. Dante en. Vila franca / dez e noue dias de Março. El Rey o mandou. Bertolameu perez a ffez. Era de Mill trezentos cinquoenta e húü Ano.../ .el Rey a uyo://
 El R. D. Danys
 Lisboa, A.N.T. T.,
 Gaveta 3, m. 2, doe. n.0 15.

terça-feira, 26 de agosto de 2014

terça-feira, 18 de março de 2014

Solar do Morgado de Vilarelhos

Solar do Morgado de Vilarelhos

IPA.00000560
Portugal, Bragança, Alfândega da Fé, Vilarelhos
 
Arquitectura residencial, setecentista. Solar de planta em U, integrando capela com decoração marcadamente barroca no ângulo SE., com ala de provável construção oitocentista que lhe conferirá a actual planta em U.
Número IPA Antigo: PT010401190038
 
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Registo

Categoria

Monumento

Descrição

Planta composta em U integrando capela no ângulo SE., com pátio interior ladeado por muro pelo lado S. dispondo de portal de acesso. Edifícios de função agrícola adossam-se às alas do edifício desenvolvendo-se para o lado oposto à fachada principal. Um muro corre também pelo lado N. cercando espaço de jardim. Volumes articulados no solar e na capela, coberturas diferenciada em quatro, três e duas águas no edifício central, capela e edifícios anexos. Fachada principal orientada a E. flanqueada a S. por capela, sendo as outras duas alas do solar orientadas a N. e S.. Apresenta porta central de verga curva flanqueada por dois pequenos óculos e ladeada por dois vãos gradeados no 1º piso. No 2º rasgam-se seis janelas de guilhotina com molduras recortadas e decoradas com elementos vegetalistas. É rematada por cornija. A capela, cuja separação na fachada é marcada por pilastras encimadas por urnas, tem portal encimado por janela de sacada, com balcão ondulado provido de balaústres graníticos, coroada por pedra de armas. Remata em frontão curvo interrompido sobrepujado por cruz latina ao centro. Toda a fachada recebeu reboco amarelo ocre, hoje bastante danificado, com excepção do embasamento. Para E. orienta-se também o lagar com porta de acesso para a rua. Alçado S.: pano da nave ostentando um vão, rematado por cornija e com arco sineiro muito elaborado. Pano na capela-mor, reentrante, com óculo encimado por janela de guilhotina de moldura decorada ladeado por pequeno vão. Pano de edifício anexo com uma porta e pano S. do lagar. Portal de acesso ao pátio interior encimado por padieira com data inscrita: "1744". Alçado O.: pano correspondente ao lagar e cozinha encimada por imponente chaminé em silhares graníticos rematada por cornija e pináculos nos ângulos. No pano O correspondente à ala N. do edifício, no piso inferior adossam-se construções anexas e no piso superior rasgam-se três janelas, umas das quais geminada e decorada. A fachada N. é rebocada a branco nos primeiros panos e a bege no 3º, com portas e gradeamentos pintados a verde. O 1º pano tem porta térrea, que a diferença de cota do terreno permitiu abrir, flanqueada por pequenos vãos. No registo seguinte rasgam-se cinco vãos, três de maiores dimensões alternando com dois menores, e no último registo três janelas de sacada. No 2º pano abre-se porta térrea encimada por janela no piso superior e no 3º uma janela em cada um dos dois pisos. Remata com cornija. No telhado, uma trapeira abre para este lado.

Acessos

Vilarelhos, núcleo NO. da aldeia

Protecção

Inexistente

Grau

2 - imóvel ou conjunto com valor tipológico, estilístico ou histórico ou que se singulariza na massa edificada, cujos elementos estruturais e características de qualidade arquitectónica ou significado histórico deverão ser preservadas. Incluem-se neste grupo, com excepções, os objectos edificados classificados como Imóvel de Interesse Público.

Enquadramento

Urbano, ladeado por ruas empedradas. Situa-se num ponto pouco elevado num dos extremos da aldeia. Uma propriedade agrícola, murada, desenvolve-se em frente à fachada principal e a S., do outro lado da estreita rua, ergue-se uma casa. Para as traseiras do edifício estende-se a propriedade fundiária do solar.

Descrição Complementar

Pedra de armas: partido: a primeira pala cortada de Pereira e de Lemos a segunda de Azevedos.

Utilização Inicial

Residencial: solar

Utilização Actual

Residencial: casa

Propriedade

Privada: pessoa singular

Afectação

Sem afectação

Época Construção

Séc. 18

Arquitecto / Construtor / Autor

Desconhecido.

Cronologia

Séc. 17 - instituição do morgadio por João de Azevedo Pereira, cavaleiro da Ordem de Cristo, que casou com D. Bernarda Maria Josefa de Almeida Menezes; séc. 18, meados - construção do actual edifício; 1744 - data inscrita sobre o portal; 1800 - nasce o 4.º morgado de Vilarelhos, Francisco António Pereira de Lemos, cuja filha natural herdeira da casa, vem a desposar Camilo Mendonça; séc. 19, finais - provável construção da ala N., na totalidade ou em parte; 1910 - morte do 2º morgado, filho de Camilo Mendonça; 1922 - morte de Camilo Mendonça *3; 1994, 18 outubro - proposto como Monumento Nacional pelo PDM de Alfândega da Fé, DR 241.

Características Particulares

Solar barroco de planta comprida acrescentado no séc. 19 com alas laterais de que resultou uma planta em U.

Dados Técnicos

Sistema estrutural de paredes portantes.

Materiais

Granito, xisto, cimento, madeira, vidro, ferro, telha.

Bibliografia

ALVES, Francisco Manuel, Memórias Arqueológico-Históricas do Distrito de Bragança. Os Fidalgos, vol. 6, Bragança, 1981; HIDROPROJECTO, Plano Director Municipal de Alfândega da Fé. Proposta de Plano, vol. 2, AMTQT, 1993; www.progenea.com, 20 Outubro 2006; VILARES, João Baptista, Monografia do Concelho de Alfândega da Fé, Porto, s.d.;

Documentação Gráfica

IHRU: DGEMN/DSID

Documentação Fotográfica

IHRU: DGEMN/DSID

Documentação Administrativa

Intervenção Realizada

Proprietário: séc. 20, década de 90 - obras de restauro nas alas E. e S. do edifício.

Observações

*1 - Integrado no "Complexo de Povoamento 2" proposto como Monumento Nacional pelo PDM de Alfândega da Fé e constituído ainda pela pedra escrita de Redevides em Santa Justa, pelo Castro e pela Necrópole de Nossa Senhora dos Anúncios, pela aldeia de Santa Justa, pelo Castro de Santa Justa e pelo Solar de Santa Justa. *2 - Os proprietários que após partilhas têm vindo a restaurar a casa (alas No. e NE.) residem em Lisboa deslocando-se no entanto com frequência a Vilarelhos. *3 - Sobrinha e também herdeira do 1º morgado foi Dª Antónia de Vasconcelos Pereira de Lemos, casada com Manuel da Costa Pessoa Pinto Cardoso (ALVES, 1981). A capela substituiu a igreja paroquial em alturas em que esta, por obras ou outra impossibilidade, não permitia a celebração do culto. *4 - Um desenho algo ingénuo do brasão é publicado em (ALVES, 1981).

Autor e Data

Alexandra Cerveira 1997

Actualização